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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 12/12/2024

  • gazetadevarginhasi
  • 12 de dez. de 2024
  • 4 min de leitura


A economia dos esquerdistas sustentada pelo centrão

A economia brasileira enfrenta uma sƩrie de falhas estruturais e conjunturais que comprometem seu desempenho e potencial de crescimento. A seguir, exploraremos em detalhes os principais problemas que afetam a economia do paƭs atualmente.
A inflação tem sido uma preocupação constante no Brasil, afetando diretamente o poder de compra da população. Nos últimos anos, o aumento dos preços de alimentos e combustíveis, impulsionado por fatores internos e externos, tem gerado incertezas. O Banco Central tem adotado uma política de aumento da taxa de juros para conter a inflação, mas isso pode levar a uma desaceleração econÓmica, encarecendo o crédito e desestimulando o consumo.
O Brasil ainda enfrenta taxas de desemprego altas, que se agravam pela informalidade do mercado de trabalho. Muitos trabalhadores estão empregados em atividades informais, o que gera insegurança econÓmica e limita o o a benefícios sociais e previdenciÔrios. A falta de políticas efetivas de geração de emprego e a dificuldade de reinserção no mercado de trabalho são desafios persistentes.
O déficit fiscal é um dos principais problemas da economia brasileira. O governo gasta mais do que arrecada, o que gera uma crescente dívida pública. O sistema tributÔrio é considerado complexo e ineficiente, onerando principalmente as classes médias e baixas. Essa situação limita a capacidade do governo de investir em Ôreas essenciais, como saúde, educação e infraestrutura.
A economia brasileira é fortemente dependente da exportação de commodities, como soja, minério de ferro e petróleo. Essa dependência torna o país vulnerÔvel a oscilações nos preços internacionais e a crises globais. A falta de diversificação econÓmica impede que o Brasil explore outras Ôreas com potencial de crescimento, como tecnologia e serviço.
O Brasil apresenta baixos índices de investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D). A falta de inovação e de um ambiente favorÔvel para startups e novas empresas limita a competitividade do país no cenÔrio global. Além disso, a burocracia excessiva e a dificuldade de o ao crédito dificultam a expansão de negócios e a criação de novos produtos e serviços.,
A desigualdade social continua a ser um dos maiores desafios do Brasil. Apesar de avanços em programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, as disparidades regionais e de renda são marcantes. A desigualdade limita o o a oportunidades e perpetua ciclos de pobreza, dificultando a inclusão social e econÓmica de grandes parcelas da população.
A infraestrutura brasileira é frequentemente apontada como um entrave ao crescimento econÓmico. Estradas, ferrovias, portos e sistemas de transporte público inadequados aumentam os custos logísticos e reduzem a eficiência das empresas. A falta de investimentos em infraestrutura compromete a competitividade do Brasil e a atração de investimentos estrangeiros.
A instabilidade política e a polarização têm gerado um ambiente de incertezas que afeta a confiança dos investidores. Mudanças frequentes nas políticas públicas e a falta de um planejamento de longo prazo dificultam a previsibilidade econÓmica. Essa instabilidade pode desestimular investimentos e inibir o crescimento.
A educação é um dos pilares para o desenvolvimento econÓmico, mas o Brasil enfrenta sérios problemas nesse setor. A baixa qualidade do ensino público e a falta de o a uma educação de qualidade em diversas regiões contribuem para a formação de uma força de trabalho menos qualificada, o que limita a produtividade e a inovação.
As falhas na economia do Brasil são complexas e interligadas, exigindo uma abordagem abrangente e coordenada para serem resolvidas. A implementação de políticas que promovam a estabilidade fiscal, o investimento em inovação, a melhoria da infraestrutura e a redução da desigualdade é fundamental para que o Brasil possa alcançar um crescimento sustentÔvel e inclusivo. Enfrentar esses desafios é crucial para garantir um futuro mais próspero e equitativo para todos os brasileiros. As aposentadorias desiguais e bem extremadas, entre o trabalhador da iniciativa privada e os servidores públicos é uma das maiores injustiças.
Uma reforma istrativa bem enxuta, comeƧando pelos altos escalƵes dos principais Entes federativos Ć© fundamental para sustentar os investimentos e o equilĆ­brio social – busque paradigmas do Reino Unido – lĆ”, o Primeiro-Ministro anda a pĆ© (lógico, extremando). Os cargos comissionados, especialmente, nos órgĆ£os federal, estadual e grandes municĆ­pios sĆ£o assustadoramente numerosos com alta remuneração, cujos resultados produtivos sĆ£o duvidosos, exceto para quem tem a prerrogativa de nomear (empreguismo, fisiologismo e ā€œrachadinhasā€), adicionado ao maior absurdo privilĆ©gio dos parlamentares, fundĆ£o eleitoral.
As variĆ”veis que regulam o nosso sistema entranhado e consolidado, atrelado ao compadrio ostensivo, impedem todas as reformas que possam dar resultados imediatos, para que fluam as mudanƧas necessĆ”rias, pois os brasileiros, com poucas exceƧƵes, ingressam na polĆ­tica para se dar bem pessoalmente, portanto, sem uma reforma polĆ­tica sĆ©ria (que seria a base de tudo), visando só os interesses do paĆ­s, contra a peƧa central da volĆŗpia da maioria, a famosa mamadeira; tudo que Ć© pertinente aos serviƧos pĆŗblicos em geral, Ć© extravagante e duvidoso, em função da polĆ­tica do troca-troca; a elite controladora das riquezas que apreciam muito os rendimentos de juros em detrimento da produção compram as consciĆŖncias de alguns polĆ­ticos. Um paĆ­s que vende as entranhas do seu solo por ā€œcentsā€ de dólar e as repatriam, a peso de ouro, manufaturadas.
Se os leitores tiverem dĆŗvidas do que escrevemos Ć© porque assistem a Miriam LeitĆ£o da Mamadeira Oficial do PaĆ­s - Globo-Lixo, uma senhora tĆ£o cĆ­nica e retrógrada que deveria estar no museu do Cairo – terra negra – Egito ou na Crucuia – estreito do Oceano ƍndico (frase popular muito antiga, deturpada: fulano foi pra cucuia) e por favor, leve o Reinaldo Azevedo (o maior $$$ ā€œvira-casacasā€ do Brasil).
Ɖ incompreensĆ­vel, o nosso complexo de ā€œvira-latasā€ de paĆ­s de terceiro mundo, que hĆ” anos, Ć© criticado e combatido atravĆ©s de discursos, para estimularem o senso de honra das massas, que aplaudem e esquecem rapidamente e tudo permanece uma mera falĆ”cia.

Luiz Fernando Alfredo

Gazeta de Varginha

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